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Rodeada de verdes campos, milhares de pássaros de todas as cores, pequenos esquilos em corrida disputando bolotas como se fossem as últimas e um céu de um azul brilhante como se fosse iluminado por mil sóis, Joana com um vestido em tons verdes, cintado, com rendas, que tornava a sua figura fina e esbelta, estava descalça.
Em cada passo que dava sentia pequenas pedras a furar a planta de seu pé!
Nunca tinha estado naquele mundo.
Cada vez que “viajava” podia ir parar a dimensões totalmente diferentes das anteriores.
Mas continuava a ouvir, ao longe, o som melancólico da flauta de sua mãe!
A seu lado encontrava-se uma floresta luxuriante de verdes!
À sua frente perfilava-se uma colina tendo como pano de fundo uma construção semelhante a um castelo!
Mas um castelo diferente de todos os que conhecia, feito de cristais!
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Robô Selvagem | Crítica
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No dia 10 de outubro, chegou aos cinemas brasileiros “Robô Selvagem“, uma
adaptação do livro de Peter Brown, dirigida por
O post Robô Selvagem | Crítica ...
Há 7 horas
3 comentários:
o poder de viajar em mundos diferentes é fascinante! (claro, só conseguimos na escrita)
Bom dia amigo!!!
E como passou de final de semana?
Saudades de ler seus contos, porém estou perdida, pois fiquei um bom tempo longe do blog. Belos como sempre.
Uma ótima semana.
Bjs da amiga do Sul!
Anda rir um cadinho ao resteas, já estou mais sem vergonha,deve ser da idade, enfim...trocas e baldriocas de palavras..Um abraço da laura
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