(...)
Joana reage, como que semi despertando do seu encantamento.
Olha para sua mãe que toca absorta do que a rodeia.
Parece que procura a primavera com suas flores e aromas da natureza.
Parece que toca no outono e suas cores ocres, belas e acolhedoras.
Parece que invoca o vento invernal, frio e sábio das geadas do norte.
Parece que cria chamas encantatórias e quentes do calor de verão.
Isto na sua mente. No seu subconsciente.
Para a mãe não passa de uma das raras e belas melodias que aprendera nos tempos de infância, nos bancos de escola das aulas de música, onde uma velha professora de óculos de aro de tartaruga a obrigava a decorar sempre os mesmos tons, monótonos e aborrecidos.
Levanta-se e dirige-se à sua mãe. A progenitora pára de tocar, surpresa por ver a filha encostar o corpo ao seu!
"A música opera milagres", pensou, sorrindo no seu interior, voltando a tocar aquela melodia fluída e melancólica!
(...)
Robô Selvagem | Crítica
-
No dia 10 de outubro, chegou aos cinemas brasileiros “Robô Selvagem“, uma
adaptação do livro de Peter Brown, dirigida por
O post Robô Selvagem | Crítica ...
Há 6 horas
3 comentários:
O mundo do silêncio é o meu, quando dou folga ao surfista, é belo viver ali, tem sons que fazemos nós próprios, inventados,sentidos..mas, a música sim, a música aproxima-nos de todos, em harmonia...beijinho da laura..
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que saudadinha de tiiiiiiiiiiiiiiiii
laura
Mas eu continuo por aqui, querida amiga. Não consigo é passar cá muitas vezes, mas estou melhor.
Enviar um comentário